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Entenda por que a companhia dos animais faz tão bem para a saúde

Publicada em 23/12/2009 às 11h12m
O Globo RIO - Aqueles que têm um animal de estimação já sabem: bichos fazem
as pessoas sentirem-se bem. Mas estamos falando de mais do que isso. Seu
bicho favorito pode não só torná-lo mais saudável, como mantê-lo assim.
Bastam de 15 a 30 minutos com um cachorro ou um gato, ou observando um peixe
nadando no aquário, para a pessoa tornar-se menos ansiosa e estressada. O
corpo naturalmente vai passando por mudanças físicas que ajudam a
desacelerar e transformam o humor. O nível do cortisol, hormônio associado
ao estresse, diminui. A produção de serotonina, um importante mensageiro
químico associado ao bem-estar, aumenta.
Bichos mantêm a pressão em dia
É claro que você ainda terá que cuidar do peso e se exercitar. Mas ter um
animal de estimação pode ajudá-lo a manter sua pressão em bons níveis. Num
estudo americano com 240 casais, os que têm animais de estimação
apresentaram níveis de pressão mais baixos e menor incidência de problemas
no coração. Outro estudo mostrou que crianças com hipertensão arterial
baixaram os níveis enquanto cuidavam de um cachorro.
Ajudam a baixar o colesterol
Não é para fugir da cartilha médica: dieta, exercício e, em alguns casos,
remédio são importantes para baixar o colesterol. Mas os bichos também:
pesquisadores constataram que aqueles que têm animais têm níveis de
triglicerídeos e de colesterol mais baixos.
Gatos e cachorros fazem bem ao coração
Um estudo que durou mais de 20 anos mostrou que pessoas que não tinham um
gato tinham 40% mais risco de morrer de um ataque do coração do que aquelas
que tinham o animal. Os pesquisadores não sabem por quê. Mas os ataques de
coração são mais raros entre aqueles que têm gatos. A hipótese é de que os
gatos têm um efeito maior calmante sobre os donos do que os outros animais.
Outro estudo mostrou que os donos de cachorros têm muito mais chance de
sobreviver a um ataque cardíaco. Os donos de animais de estimação
apresentaram um risco menor de morrer de qualquer doença do coração.

Menos alergias, imunidade fortalecida
Pesquisadores notaram que quando as crianças crescem numa casa onde há um
cachorro ou um gato elas têm menos probabilidade de terem alergia. O mesmo
ocorre com as crianças que moram em fazendas com grandes animais. Além
disso, níveis mais altos de alguns sistemas químicos ligados à imunidade
indicam um sistema imunológico mais forte. E mais: por mais contraditório
que pareça, crianças que crescem com gatos têm menos risco de ter asma. Só
há uma exceção: aquelas cujas mães têm alergia ao pelo do gato têm três
vezes mais risco de desenvolver asma se entrarem em contato com gatos.
Animais combatem a depressão
Terapeutas já prescrevem bichos de estimação como um caminho para lidar com
a depressão e se recuperar da doença.Não há amor mais incondicional do que
de um bicho pelo seu dono. Cuidar de um animal tem efeito calmante: caminhar
com ele, brincar, alimentá-lo tira você do centro das atenções e faz com que
você se sinta melhor na maneira como lida com o tempo.
Uma forma física melhor
Pessoas que têm cachorros tendem a ser mais ativas e mais magras do que
aquelas que não têm. Levar o seu cachorro para uma caminhada de 30 minutos
todos os dias fará com que você não fique parado. Duas caminhadas de 15
minutos, uma pela manhã e outra à tarde, terão o mesmo efeito.
Mais interação, menos isolamento
Um segredo para manter a mente saudável é manter-se ligado aos outros.
Pessoas que têm cachorros costumam conversar com outras que também têm nas
ruas, andando na praia. É um bom caminho para a socialização.
Parcerias com os terapeutas
Cachorros podem ser aliados na terapia. O animal no consultório costuma
deixar as pessoas mais seguras, e também pode mostrar um outro ponto de
vista para um paciente. Nos hospitais e em asilos, estudos indicam que a
presença dos bichos diminui a ansiedade e o humor dos pacientes. Também
acelera a recuperação e aumenta a coordenação motora de crianças e idosos.
Alerta em crises epiléticas
Animais são mais sensíveis às mudanças bruscas de comportamento e podem ser
aliados de pacientes epiléticos. Cachorros costumam latir ou ficam
extremamente inquietos durantes as crises de seus donos. Outros se deitam ao
lado da pessoa para evitar que ela se machuque. Nos Estados Unidos,
organizações sem fins lucrativos treinam cachorros para acompanhar
epiléticos.
Um apoio maior para autistas
Problemas sensoriais são comuns para crianças autistas. Exercícios com cães
e cavalos podem ajudar os pacientes a conviverem melhor socialmente. Eles
também costumam deixar as crianças mais calmas e tolerantes.
Ajudinha para ter ossos mais fortes
Caminhar diariamente com seu bicho de estimação é uma ótima forma de
fortalecer os ossos e diminuir o risco de osteoporose. As caminhadas
fortalecem a musculatura da perna e dos quadris. Se for durante a manhã,
melhor ainda, já que o corpo passa a sintetizar mais vitamina D quando
exposto ao sol. Os bichos também podem trazer alívio para quem sente dor,
diminuindo a intensidade das crises de artrite reumatoide e fibromialgia.
Além da distração, os animais incentivam uma vida mais ativa, medida
necessária mas geralmente difícil para os portadores de dores crônicas.