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Proteção dos animais entra no debate eleitoral


Um dos temas que entrou para o debate em Curitiba na eleição deste ano é a proteção dos animais. Cuidado com os bichos que vivem nas ruas, atendimento de emergência e controle populacional estão entre as questões discutidas.

Para especialistas e entidades de defesa dos animais, as famílias que não têm condições para pagar pelo tratamento de seus bichos devem ter acesso ao serviço gratuitamente. A solução mais viável é a terceirização do atendimento, diz Alexander Biondo, professor do Departamento de Medicina Veterinária da UFPR.

Para ele, a prefeitura deve fazer convênios com as universidades e utilizar estrutura e mão de obra dos hospitais veterinários da UFPR, da PUCPR, da Universidade Tuiuti e da Faculdade Evangélica. “Não adianta construir um novo hospital e não ter especialistas. Temos de aproveitar a estrutura que já existe”, afirma Biondo. Esses locais também poderiam ser acionados em casos de atropelamentos e outras emergências.

Outro problema é o aumento do número de animais nas ruas. Castração em massa dos bichos e campanhas para que as pessoas não abandonem seus animais são essenciais, segundo a presidente da Sociedade Protetora dos Animais, Soraya Simon. “Temos que discutir e adotar programas permanentes de incentivo da posse responsável e da adoção de animais”, diz ela.

O próximo administrador de Curitiba também precisará melhorar a estrutura para fiscalizar casos de maus-tratos. “Precisamos de mais servidores da prefeitura para ir até o local do crime ambiental e estrutura para atender o animal – que muitas vezes está machucado –, além de abrigá-lo”, argumenta Soraya. “As entidades protetoras assumem a responsabilidade de abrigar e tratar desses bichos, mas muitas delas já funcionam acima da capacidade e quase sem condições”, completa Biondo.

De acordo com os dois entrevistados, também será preciso ampliar os recursos destinados à proteção animal para que as propostas sejam implantadas.